DRA. GIOVANNA BRAGA MOTTA

(CRM: 81.538 – RQE: 87229/ 87230)
Atua como ultrassonografista pediátrica em seu consultório particular, projetado com muito carinho e cuidado, para recebê-los e dar um atendimento mais acolhedor e humanizado, proporcionando um diagnóstico assertivo com a atenção que vocês precisam antes, durante e depois do exame.
Conheça um pouco mais sobre a sua experiência e atuação na área:
  • Graduação em medicina – Escola Baiana de Medicina e Saúde Pública – EMSP.
  • Residência médica em Pediatria – Hospital Geral Roberto Santos – (1992 – 1994)
  • Residência em Ultrassonografia (1996 – 1998).
  • Mestre e Doutoranda pela Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP.
  • Pesquisadora na área de Displasia do Desenvolvimento do Quadril.
  • Membro Titular do Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) e da Sociedade Paulista de Radiologia (SPR).
  • Membro da Comissão de Ensino e Pesquisa do ICODE (International Committee on DDH Evaluation).
  • Professora do curso de Ultrassonografia do Quadril Infantil sobre os fundamentos do Método de Graf, do Instituto Graf.

O que é Displasia do Desenvolvimento do Quadril (DDQ)?

A DDQ é a patologia ortopédica mais comum no recém nascido. A DDQ inclui um espectro de condições patológicas do quadril que varia desde a forma mais leve que é a imaturidade, até a mais grave que é o quadril luxado.
Um quadril normal é esperado quando a displasia é tratada nas primeiras semanas de vida. Um diagnóstico precoce faz toda diferença no resultado final do tratamento.

A Dra. Giovanna é especialista nessa alteração do quadril do bebê, proporcionando aos pequenos um atendimento cuidadoso, e um diagnóstico assertivo.

Por que meu filho tem que fazer ultrassonografia?

A ultrassonografia é o padrão ouro no diagnóstico de Displasia do Desenvolvimento do Quadril (DDQ). Um trabalho publicado por Graf, em 2017, relata que 50% das crianças com DDQ, podem nascer sem sinal clínico. Daí mais um motivo importante para realizar a ultrassonografia no quadril do seu filho.

 

Saiba Mais sobre a DDQ

Antes de explicar, especificamente, sobre a Displasia do Desenvolvimento do Quadril (DDQ), temos que entender um pouco sobre a articulação do quadril. Esta é uma articulação firme e forte, que permite movimento em muitas direções e une o osso fêmur ao osso da bacia. O seu formato é bem peculiar, lembra uma “bola e soquete”, sendo que a “bola” é formada pela parte superior do fêmur (cabeça femoral), enquanto o “soquete” é formado pelo acetábulo.  Alguns bebês e crianças podem apresentar uma alteração nesse formato, o que provoca uma instabilidade, ou seja, a “bola” pode estar solta no “soquete” ou até fora do encaixe perfeito.  A isso damos o nome de Displasia do Desenvolvimento do Quadril (DDQ). 

 

O tratamento da DDQ vai depender da idade da criança no momento do diagnóstico e da gravidade da displasia. Ele pode ser feito com o uso de órteses, que são aparelhos que posicionam os quadris no local “ideal” para essa articulação se formar, com a realização de cirurgias e utilização de gesso.  

Para bebês menores de 6 meses de idade, as órteses como o Suspensório de Pavlik são uma boa opção, porém para as crianças maiores as indicações cirúrgicas são mais frequentes associadas ou não ao gesso pelvipodálico.  

Na maior parte dos casos, o tempo de tratamento oscila entre 8 semanas a 12 semanas, mas isso pode mudar a depender da avaliação ortopédica. 

O diagnóstico da DDQ geralmente é feito com exames de imagem, como radiografias ou ultrassonografias, que permitem ver a estrutura dos ossos e articulações do quadril. O médico também pode verificar se há sinais de DDQ examinando a criança e movendo seu quadril para ver se há algum desvio na posição ou mobilidade da articulação.

Em bebês muito jovens, a DDQ pode ser detectada durante o exame físico rotineiro do recém-nascido. O médico pode verificar se há algum desvio na posição ou mobilidade da articulação do quadril ao movimentá-la suavemente.

Em crianças mais velhas, a DDQ pode ser detectada durante exames de rotina, como a consulta de pré-escolar. O médico pode verificar se há algum desvio na posição ou mobilidade da articulação do quadril ao examinar a criança e pedir que ela faça determinados movimentos, como andar ou subir escadas.

Se o médico suspeitar de DDQ, ele pode encaminhar a criança para um especialista em problemas de quadril para um exame mais detalhado e para avaliar o tratamento adequado.

As causas da DDQ ainda não são muito claras, mas sabemos que existem fatores que podem aumentar a probabilidade de ter esse diagnóstico, por exemplo:

  • Meninas tem maior chance de ter DDQ;
  • Primeiro filho;
  • História familiar de DDQ;
  • Apresentação pélvica (quando o bebê fica sentado na barriga);
  • Oligoidrâmnio (pouco líquido amniótico durante a gravidez).

A primeira coisa que você precisa saber é que tem tratamento. Ciente disso, procure um ortopedista pediátrico o mais breve possível, pois assim ele poderá determinar qual é o tratamento mais apropriado para o seu filho(a).

E muito além do tratamento ortopédico, é preciso entender que sentimentos como: a tristeza, a frustração e a preocupação vão surgir; eles são reais e devem ser valorizados, por isso que o apoio familiar e o acolhimento de uma equipe multidisciplinar são de suma importância para o sucesso do tratamento.

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